O ilustrador Anderson Awvas se junta ao artista gráfico e comunicador Denílson Baniwa para bater um papo sobre representatividade e diversidade indígena.
Uma breve análise de como a cultura indígena é ensinada nas escolas e qual a relação dessa etnia com o que chamamos de “lendas”. Qual seria a melhor forma de representar a população indígena através das mídias? Como fazer a devida aproximação, adequação e pesquisa para complementar uma obra ficcional baseada nas mitologias indígenas?
PERFIL:
Denílson Baniwa – Do povo indígena Baniwa é natural do Rio Negro, interior do Amazonas. É artista gráfico e procura através do design e arte divulgar a cultura e diversidade indígena.
Material comentado
Texto de depoimento real citado no vídeo:
“Sexta – feira, último tempo de aula, faculdade de educação, fazíamos nossa habitual reunião compartilhando experiências semanais do estágio, conversando sobre o ato de ensinar, o que estávamos sentindo ocupando um novo lugar na escola, em meio aos relatos uma colega divide uma experiência no mínimo estranha.
O dia 19 de abril havia sido naquela semana e sua priminha voltou para casa vestida de índio, indagando a pequena como havia sido o dia do índio, se algum indígena havia visitado a escola ouviu como resposta o inimaginável:
‘Mas tia, índio não existe, é igual ao coelhinho da páscoa, é de mentirinha’
Restam-nos os questionamentos, estamos educando? Como transmitimos nossa história? Honrar nossa história é tratar índio como fantasia?” – Pâmmela Parreira.
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Páginas pessoais:
Denílson Baniwa – denilsonbaniwa.com.br
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